O projeto Resgate Cultural Baile Show “De Siderais a H-UELEM”, que será realizado no próximo sábado, no Centro de Cultura Caleb do Nascimento Mota, é financiado pelo Governo do Estado, através da Fundação Elias Mansour, com recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura. Seu idealizador é o músico xapuriense Antônio Cosmo da Rocha, uma daquelas pessoas que vivem da música e para a música.
Antônio Magão começou a tocar instrumentos com apenas 10 anos de idade. Em 1975 começou a tocar profissionalmente, ingressando na tradicional Banda de Música Dona Júlia Gonçalves Passarinho, um dos patrimônios culturais do município, e no final da década de 70 passou a integrar o conjunto musical The Super Sonic, onde mais tarde viriam a se destacar, além dele, outros nomes como Adalcimar, Náder Sarkis, Nonato Cruz, Luiz Brejeira e outros tantos.
Antônio Magão nasceu nas cabeceiras do Rio Xapuri, Seringal Nazaré, onde depois foi instalada a Fazenda Bordon, de lá veio com seis anos de idade para a colônia Sumaré, onde viveu até os dezessete anos, vindo depois para a cidade. Seu maior incentivador na música foi seu irmão mais velho, José Carlos da Rocha, que tocava vários tipos de instrumentos, como Sanfona, Cavaquinho, Violão, Banjo, Pandeiro, hoje já falecido.
O músico é pai de três filhos. Michele, cujo nome é inspirado em uma das mais lindas canções dos Beatles, segundo ele; Lennon, em homenagem ao líder da maior banda de rock de todos os tempos, e Arathana. Os dois primeiros herdaram o gosto pela música e integraram o grupo H-UELEM “Nova Geração”, a partir de 2001. É casado com a funcionária pública Evanildes Oliveira.
O projeto de resgate cultural das bandas de Xapuri nasceu da consciência de que a história desse movimento musical ocorrido em Xapuri está caindo no esquecimento do povo e das autoridades.
"A música está sendo esquecida da mesma forma que todos esses talentos. Tanto os músicos do passado quanto os do presente caíram no esquecimento. Alguns ainda estão exercendo a profissão de maneira muito humilde, e por essa razão, peço aos governantes e à população em geral, principalmente aos jovens, que são o futuro dessa cidade e estado, para que não deixem morrer essa história que é, sem dúvida, algo muito bonito!", diz o músico.
Magão é também grande pesquisador e colecionador de música dos mais diversos gêneros. Seu conhecimento sobre a comunidade xapuriense, fatos e casos, principalmente relacionados à música, são suficientes para se escrever um livro. Mas isso talvez seja outra história a ser contada por Antônio Cosmo da Rocha em um futuro breve.
Antônio Magão começou a tocar instrumentos com apenas 10 anos de idade. Em 1975 começou a tocar profissionalmente, ingressando na tradicional Banda de Música Dona Júlia Gonçalves Passarinho, um dos patrimônios culturais do município, e no final da década de 70 passou a integrar o conjunto musical The Super Sonic, onde mais tarde viriam a se destacar, além dele, outros nomes como Adalcimar, Náder Sarkis, Nonato Cruz, Luiz Brejeira e outros tantos.
Antônio Magão nasceu nas cabeceiras do Rio Xapuri, Seringal Nazaré, onde depois foi instalada a Fazenda Bordon, de lá veio com seis anos de idade para a colônia Sumaré, onde viveu até os dezessete anos, vindo depois para a cidade. Seu maior incentivador na música foi seu irmão mais velho, José Carlos da Rocha, que tocava vários tipos de instrumentos, como Sanfona, Cavaquinho, Violão, Banjo, Pandeiro, hoje já falecido.
O músico é pai de três filhos. Michele, cujo nome é inspirado em uma das mais lindas canções dos Beatles, segundo ele; Lennon, em homenagem ao líder da maior banda de rock de todos os tempos, e Arathana. Os dois primeiros herdaram o gosto pela música e integraram o grupo H-UELEM “Nova Geração”, a partir de 2001. É casado com a funcionária pública Evanildes Oliveira.
O projeto de resgate cultural das bandas de Xapuri nasceu da consciência de que a história desse movimento musical ocorrido em Xapuri está caindo no esquecimento do povo e das autoridades.
"A música está sendo esquecida da mesma forma que todos esses talentos. Tanto os músicos do passado quanto os do presente caíram no esquecimento. Alguns ainda estão exercendo a profissão de maneira muito humilde, e por essa razão, peço aos governantes e à população em geral, principalmente aos jovens, que são o futuro dessa cidade e estado, para que não deixem morrer essa história que é, sem dúvida, algo muito bonito!", diz o músico.
Magão é também grande pesquisador e colecionador de música dos mais diversos gêneros. Seu conhecimento sobre a comunidade xapuriense, fatos e casos, principalmente relacionados à música, são suficientes para se escrever um livro. Mas isso talvez seja outra história a ser contada por Antônio Cosmo da Rocha em um futuro breve.
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