Xapuri registrou nas últimas semanas um número preocupante de incêndios e princípios de incêndios. No bairro Sibéria, em um único dia foram duas ocorrências, sendo que numa delas uma residência foi completamente destruída pelo fogo. Na outra, o começo de um incêndio em uma casa comercial foi controlado por moradores.
Na manhã desta segunda-feira (9), a Polícia Militar registrou um princípio de incêndio que foi controlado nas imediações do Sesc-Ler. O próprio morador, que sofreria de problemas mentais, segundo testemunhas, teria ateado fogo a casa. No final da tarde, outra ocorrência de incêndio foi registrada nas proximidades do cemitério São José.
A imagem acima mostra a casa da professora Sebastiana Borges completamente destruída pelo fogo. As residências vizinhas foram salvas pelo esforço dos vizinhos com a ajuda de um caminhão-pipa do programa Ruas do Povo. Felizmente, em todos os casos citados não houveram mortos nem feridos, mas apenas prejuízos materiais.
Os episódios, somados com outros registros de incêndios em áreas de vegetação nas proximidades de áreas residenciais ocorridos em anos anteriores chama a atenção para uma emergência crônica até o momento ignorada pelas autoridades: a instalação de uma Unidade do Corpo de bombeiros em Xapuri.
Um veículo apropriado com alguns poucos militares habilitados para o combate ao fogo já proporcionaria uma condição de maior segurança para uma cidade que diante de uma situação de incêndio um pouco mais grave do que as citadas acima não teria a menor possibilidade de reação. Esta é apenas uma sugestão para quem de fato e de direito tem o poder de fazer algo de efetivo.
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