Moradores do bairro Braga Sobrinho, ou Bolívia, como é comumente conhecido, se reuniram ontem em assembléia para discutir a situação de total abandono em que se encontra a principal rua e única via de acesso àquela comunidade.
Praticamente intrafegável até mesmo para quem anda a pé, a rua mais parece uma estrada vicinal mal conservada em época invernosa. Caminhões caçambas de empresas que transportam barro e areia são os principais responsáveis pela destruição.
De acordo com as informações da associação de moradores do bairro, a prefeitura tem se eximido da responsabilidade com a manutenção da rua, atribuindo ao DEAS – Departamento Estadual de Águas e Saneamento a obrigação de recuperar os danos que teriam sido provocados pelas obras de implantação da rede hidráulica da nova estação de tratamento de água. O DEAS nega.
Diante do dilema, a população sofre, a exemplo da grande maioria das áreas periféricas da cidade, entregues à própria sorte. No caso da Bolívia a situação é mais grave, pois além da lama, há a ameaça de desmoronamentos de algumas casas localizadas próximas ao barranco do rio.
Os moradores, segundo o secretário da associação comunitária, Jorge Camargo de Souza, iriam bloquear a rua na tarde deste domingo, mas findaram deliberando por mais uma vez tentar dialogar com a prefeitura. Caso não tenham suas reivindicações atendidas, fecharão a já praticamente intransitável rua do bairro.
Um abaixo-assinado estará sendo encaminhado ao Governo do Estado pedindo providências quanto à responsabilidade do DEAS na situação. Veja o quadro:
Praticamente intrafegável até mesmo para quem anda a pé, a rua mais parece uma estrada vicinal mal conservada em época invernosa. Caminhões caçambas de empresas que transportam barro e areia são os principais responsáveis pela destruição.
De acordo com as informações da associação de moradores do bairro, a prefeitura tem se eximido da responsabilidade com a manutenção da rua, atribuindo ao DEAS – Departamento Estadual de Águas e Saneamento a obrigação de recuperar os danos que teriam sido provocados pelas obras de implantação da rede hidráulica da nova estação de tratamento de água. O DEAS nega.
Diante do dilema, a população sofre, a exemplo da grande maioria das áreas periféricas da cidade, entregues à própria sorte. No caso da Bolívia a situação é mais grave, pois além da lama, há a ameaça de desmoronamentos de algumas casas localizadas próximas ao barranco do rio.
Os moradores, segundo o secretário da associação comunitária, Jorge Camargo de Souza, iriam bloquear a rua na tarde deste domingo, mas findaram deliberando por mais uma vez tentar dialogar com a prefeitura. Caso não tenham suas reivindicações atendidas, fecharão a já praticamente intransitável rua do bairro.
Um abaixo-assinado estará sendo encaminhado ao Governo do Estado pedindo providências quanto à responsabilidade do DEAS na situação. Veja o quadro:
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