Tenho conversado com vários lados envolvidos em uma polêmica que gira em torno da eleição para a presidência do Conselho Municipal de Cultura de Xapuri e confesso que não consigo avistar a menor razão para desavenças em um processo que só pode ser construído a muitas mãos.
Birrinhas, vaidades e partidarismo político só vão atravancar a construção de um instrumento sem o qual o setor não poderá ir adiante. Poder público e sociedade civil, por seus representantes legalmente indicados, devem deixar de lado os perrengues e colocar a mão na massa.
Recém eleito presidente, o professor Rubens Menezes de Santana, afirma: “Há muito o que se fazer: organizar e legalizar os segmentos; traçar um plano de ação para o Conselho; estabelecer parcerias; e, agora, construir as pontes entre os diversos segmentos”.
Discute-se agora a legalidade da eleição de Rubinho, uma vez que ele não é conselheiro titular, mas suplente de Judson Vladesco, que foi indicado pelo setor municipal do Patrimônio Público, representando a sociedade civil organizada.
Não tenho a menor dúvida de que analisando-se vários fatores importantes para o bom funcionamento do Conselho Municipal de Cultura, entre eles aquele que se refere à necessidade de as diferenças políticas serem coladas de lado, Rubinho é o melhor quadro disponível.
Meu comentário se dirige ao todo e não tem outra finalidade que não seja contribuir. E concordo com quem diz que não pode haver espaço para oposição ou situação onde apenas caiba a união e a participação. Acredito ser esse o caso em questão.
Pensemos nisso.
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