Deus me presenteou com duas mães. Nesta sexta-feira, 13, perdi a mais nova e a mais distante delas: a biológica. Maria Virgínia, que me fez e pariu, entregou-me, em 1972, à minha mãe adotiva: Ricarda Figueiredo, a Zizi, hoje em Rio Branco, findando com muita dignidade uma vida de muito trabalho, e que me fez o que sou: homem de caráter e combatente dos canalhas e falsários que infestam e dominam esta boa terra.
Maria Virgínia faleceu nesta sexta-feira em São Paulo, terra onde foi viver há mais de 35 anos. Esteve aqui há dois meses revendo e se despedindo dos seus. Deixa para trás, além dos filhos (Raimari, Wellington, Meury, Maycon e Wesley) e demais familiares, um mundo ruim, cheio de pessoas piores ainda, e poucas esperanças de tempos melhores. Saudades.
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