A revista ISTOÉ entrou na base da Liga dos Camponeses Pobres, um grupo armado com 20 acampamentos em três Estados, que tem nove vezes mais combatentes que o PCdoB na Guerrilha do Araguaia e cujas ações resultaram na morte de 22 pessoas em 2007.
No sábado passado, dia 21 de março, mais três bárbaros assassinatos na área dominada pelos insurgentes elevou para 25 a trágica contabilidade do conflito nos últimos 12 meses. Os três mortos, desta vez, são integrantes da organização clandestina.
O governo do estado de Rondônia, onde bate o coração da guerrilha, já solicitou a intervenção da Força de Segurança Nacional para combater os bandoleiros que estão espalhando o terror na região que estende de Jaru, no centro do Estado, às cercanias da capital Porto Velho, se alongando até a fronteira com a Bolívia, região onde eles acabaram de abrir uma estrada.
Amplamente conhecidos em Rondônia, os integrantes da LCP controlam hoje 500 mil hectares, onde existem 13 bases. No distrito de Jacilândia está o centro de treinamento do grupo guerrilheiro.
A reportagem feita pelos jornalistas Alan Rodrigues (texto) e Alexandre Santana (fotos) está disponível para os internautas no site Isto é Online.
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