sexta-feira, 31 de maio de 2013

Palco

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Olhando deste lado do alambrado e pensando nas muitas histórias que se desenrolaram dentro dessas quatro linhas mágicas e nos tantos personagens que atuaram nesse palco sagrado do esporte xapuriense. Tenho certeza de que cada um que desfrutou de alegrias e emoções nesse pedaço de chão, seja no gramado ou na arquibancada, tem algo inesquecível para contar. E o blog está à inteira disposição para compartilhar.

Comentário enviado pelo ex-prefeito Jorge Akel Hadad, O Jorgito:

Caro Raimari,

Na verdade, esse seu comentário tocou fundo não só em mim como também, certamente, em muitos xapurienses ex-atletas como eu.

Permita-me compartilhar fatos históricos sobre o estádio Góes e Castro, já que este foi seu nome original, oriundo de um decreto da década de 80, quando passamos pela prefeitura, tendo a arquibancada sido nominada Dr. Adalto Frota. Infelizmente, não existem mais os referidos nomes na arquibancada e no estádio, o que lamento, em razão da memória histórica de Xapuri.

Faço esse parêntese, pois bem sei o quanto me custou organizar o estádio e construir a arquibancada, anseios da população à época. Nesse contexto, sinto-me no dever de fazer justiça à história e registrar a ajuda recebida de meu então diretor financeiro, João Moreira, meu "braço forte", o qual, além de ser um verdadeiro atleta, também era idealizador. Em sequência, registro agradecimentos ao funcionário da prefeitura, Calixto Alves, responsável pela exemplar manutenção do estádio.

Em relação às muitas alegrias provenientes desse templo do esporte, concordo que, de fato, muitas lágrimas, tanto de alegria como de tristeza verteram de torcedores xapurienses fervorosos, principalmente nas partidas intermunicipais, quando jogávamos contra o Rio Branco.

Por fim, gostaria de citar todos os atletas que passaram por esse patrimônio cultural de Xapuri, como eu e meu filho Carlos Roney (Carlinhos) e nossos companheiros do Brasília, mas, por serem tantos, não o farei para não pecar ao lembrar de alguns nomes e esquecer de outros, portanto, encerro homenageando a memória de todos os atletas que atuaram em Xapuri e pisaram no solo desse palco para representar nossa querida princesinha do Acre.

Abraços,

Jorge Hadad.

Um comentário:

Unknown disse...

Caro Raimari, na verdade, esse seu comentário tocou fundo não só em mim como também, certamente, em muitos xapurienses ex-atletas como eu.
Permita-me compartilhar fatos históricos sobre o estádio Góes e Castro, já que este foi seu nome original, oriundo de um decreto da década de 80, quando passamos pela prefeitura, tendo a arquibancada sido nominada Dr. Adalto Frota. Infelizmente, não existem mais os referidos nomes na arquibancada e no estádio, o que lamento, em razão da memória histórica de Xapuri.
Faço esse parêntese, pois, bem sei o quanto me custou organizar o estádio e construir a arquibancada, anseios da população à época. Nesse contexto, sinto-me no dever de fazer justiça à história e registrar a ajuda recebida de meu então diretor financeiro, João Moreira, meu "braço forte", o qual, além de ser um verdadeiro atleta, também era idealizador. Em sequência, registro agradecimentos ao funcionário da prefeitura, Calixto, responsável pela exemplar manutenção do estádio.
Em relação às muitas alegrias provenientes desse templo do esporte, concordo que, de fato, muitas lágrimas, tanto de alegria como de tristeza verteram de torcedores xapurienses fervorosos, principalmente nas partidas intermunucipais, quando jogávamos contra o Rio Branco.
Por fim, gostaria de citar todos os atletas que passaram por esse patrimônio cultural de Xapuri, como eu e meu filho Carlos Roney (Carlinhos) e nossos companheiros do Brasília, mas, por serem tantos, não o farei para não pecar ao lembrar de alguns nomes e esquecer de outros, portanto, encerro homenageando a memória de todos os atletas que atuaram em Xapuri e pisaram no solo desse palco para representar nossa querida princesinha do Acre.

Abracos,

Jorge Hadad