Estive, neste sábado (25), no município vizinho prestando solidariedade aos colegas do Sistema Público de Comunicação do Acre. No prédio da Rádio e TV Aldeia o prejuízo foi mínimo graças ao heroísmo dos funcionários, entre eles meu amigo Joncirley Barbosa, que enfrentaram a madrugada para salvar os principais equipamentos.
No centro da cidade o cenário é devastador. A imagem acima é da Rua Odilon Pratagy, que mesmo depois de alguns dias depois do começo da vazante do Rio Acre, permanecia na manhã de hoje com um volume gigantesco de água empoçada, lama e entulhos. Abaixo, uma sequencia de imagens que ilustram um pouco da destruição ocorrida em Brasiléia.
Na rua do comércio a destruição da parte que se precipitava à beira do rio ficou quase que totalmente destruída. Algumas casas comerciais desabaram completamente, outras parcialmente, mas a impressão que tem é a de que a erosão irá avançar sobre o que restou da devastação. É o rio cobrando dos homens o que por natureza lhe pertence.
Lojas sendo sugadas pelo barranco.
Bairros periféricos também sofreram com a alagação. Veja na parte de cima da foto que a imagem não é em preto e branco.
o Parque Centenário de Brasiléia, um espaço de mais de oito hectares construído em uma área conhecida como Igapó do Kayrala/Bacurim, inaugurado no último ano da gestão do ex-governador Binho Marques como homenagem aos 100 anos de Brasiléia e aos 50 anos de Brasília, também foi devastado pela força das águas. Clique aqui para ver como era o parque antes da enchente.
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