Um ano e três meses depois de estrear na web, Agência Amazônia repercute suas matérias no mundo e tem leitores fiéis.
Montezuma Cruz
BRASÍLIA – O professor Gilvan Barbosa Gama, de Florianópolis (SC), afirma que a própolis deve ser receitada contra a malária e a dengue. “Isso vai tirar o sono dos mercenários que vivem da doença”, comenta. Segundo pesquisou, esse produto faz bem à saúde, é barato e de fácil obtenção. “Malária agora só vai matar por omissão das autoridades”, garante.
A Irmã Rosa Vilma, da Congregação das Irmãs Passionistas em São Paulo , se oferece para colaborar com o site.
O jornalista Roberval Vieira, editor do Jornal de Itacoatiara (AM), escreve: “Lúcio Flávio Pinto: quanto te leio tenho absoluta convicção de que o bom jornalismo continua vivo. Diga-me, por que não fazes um curso para jornalistas, assim, só para transmitir experiência?”.
Redação da Agência Amazônia: retratos do norte brasileiro com a participação de leitores Este é o dia-a-dia da Agência Amazônia, que completou um ano em maio, recebendo diariamente informações e críticas de seus leitores. Dezenas de mensagens eletrônicas (e-mails) chegam todo dias de diferentes regiões do Brasil e do mundo. Nesse ritmo também entramos em milhares de caixas postais de um público seleto formado por estudantes, cientistas, jornalistas, comerciantes, instituições de ensino e brasileiros no exterior.
As fábricas de shampoo com a sugestiva marca Esperança para carecas e de preservativos masculinos, respectivamente em Tarauacá e Xapuri, ambas no Estado do Acre, obtiveram enorme repercussão. “Será que essa fórmula contra a calvície é mesmo eficaz? Será que realmente pára de cair e nascem cabelos novos? Quero comprar o produto”, escreve Jéferson Luiz Odppes. Foi-lhe indicado contato com o fabricante, Carlos Pinto da Silva, que não tem vencido tantos pedidos. Sinal de que os calvos tem esperança no produto.
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