O Conselho Consultivo do Instituto de Patrimônio Histórico Artístico Nacional (Iphan) avalia em dezembro próximo o tombamento da Casa de Chico Mendes, em Xapuri, como patrimônio histórico do Brasil.
Parceria entre o escritório regional do Iphan e a Fundação Elias Mansour (FEM) conduz o projeto Referências Culturais de Xapuri que faz um inventário do patrimônio material e imaterial em quatro regiões: Seringal Cachoeira, Centro Histórico da Cidade de Xapuri, Bairro da Sibéria e parte da Reserva Extrativista Chico Mendes, elementos ligados ao tombamento da casa.
No dia 5 de setembro do ano passado, a casa localizada no número 492 da rua Dr. Batista de Morais, no Centro de Xapuri, onde o ambientalista Chico Mendes viveu parte de sua vida, foi tombada como patrimônio histórico do Estado através do decreto governamental 15.025.
Às 18h45 de 22 de dezembro de 1988, Chico Mendes foi assassinado nessa casa. O local virou atração turística e já recebeu milhares de visitantes.
Geoglifos, patrimônio da humanidade – O Iphan acompanha o início de um movimento para transformar os geoglifos do Acre em patrimônio da humanidade. A primeira etapa é tombar esses sítios arqueológicos patrimônio do Acre e, em seguida, do Brasil.
A preservação dos geoglifos é objetivo do Governo. O Instituto da Diversidade Social e Ambiental do Acre, a Biblioteca da Floresta Marina Silva, a Fundação de Tecnologia do Acre e a FEM mantém ações de apoio às pesquisas. O próximo livro sobre o tema, escrito por Alceu Ranzi, Denise Schaan e Martti Pärssinen, será publicado com apoio dessas instituições. O lançamento está previsto para novembro próximo.
No dia 5 de setembro do ano passado, a casa localizada no número 492 da rua Dr. Batista de Morais, no Centro de Xapuri, onde o ambientalista Chico Mendes viveu parte de sua vida, foi tombada como patrimônio histórico do Estado através do decreto governamental 15.025.
Às 18h45 de 22 de dezembro de 1988, Chico Mendes foi assassinado nessa casa. O local virou atração turística e já recebeu milhares de visitantes.
Geoglifos, patrimônio da humanidade – O Iphan acompanha o início de um movimento para transformar os geoglifos do Acre em patrimônio da humanidade. A primeira etapa é tombar esses sítios arqueológicos patrimônio do Acre e, em seguida, do Brasil.
A preservação dos geoglifos é objetivo do Governo. O Instituto da Diversidade Social e Ambiental do Acre, a Biblioteca da Floresta Marina Silva, a Fundação de Tecnologia do Acre e a FEM mantém ações de apoio às pesquisas. O próximo livro sobre o tema, escrito por Alceu Ranzi, Denise Schaan e Martti Pärssinen, será publicado com apoio dessas instituições. O lançamento está previsto para novembro próximo.
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