quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Atendimento médico indireto

Leitor(a) anônimo(a) reclama do atendimento de uma médica do hospital Epaminondas Jácome, de Xapuri. Segundo ele(a), a médica atende pacientes por intermédio de Técnicas de enfermagem, que ouvem as queixas dos mesmos e levam à profissional que, por sua vez, as orienta sobre que procedimentos tomar (veja aqui). Será que isso é possível de acontecer em uma unidade de saúde?

A única forma de se saber é o anônimo(a) criar coragem de mostrar a cara e denunciar essa estranha forma de atendimento médico indireto ao conselho existente no hospital criado para acompanhar os casos em que a população não se sente satisfeita com o atendimento recebido. Uma conversa com a direção do hospital também deve resolver o problema, caso seja verídica a reclamação.

Tenho visto casos em que os médicos de plantão não permenecem integralmente no hospital. Saem para almoçar, tomar banho e etc. Uma emergência e o médico não está lá, já viu o problema. Relatei isso ao secretário adjunto de saúde, Sérgio Roberto, que garantiu que os médicos recebem para permanecer no plantão, sem saídas, o que significa que quando o fazem estão ganhando indevidamente.

É verdade também que os usuários do sistema cometem seus abusos e criticam injustamente, vez por outra, os serviços do hospital. Com a função de prestar atendimento de emergência, a unidade hospitalar de Xapuri realiza mais atendimento ambulatorial que os postos de saúde. Então chega o sujeito com uma dor na unha e quer ser atendido emergencialmente. Aí não dá, né?

3 comentários:

Anônimo disse...

Só para esclarecimento o nome da médica é Claudinéia (Cláudia é só pra os íntimos e vc não é íntimo) e a informação não procede...

Funcionária do HEJ

Raimari Cardoso disse...

Cara funcionária sem nome,

Cláudia ou Claudinéia, o importante que a informação realmente não proceda. É o que espero. Fica, no entanto, o desafio ao anônimo para reformular a denúncia, desta vez oficialmente. E só para esclarecimento: quem se referiu à médica como Cláudia, cujo nome suprimi posteriormente, foi o leitor e não eu, que não tirar certas liberdades com ninguém e gosto de assinar embaixo do que escrevo.

Raimari Cardoso disse...

Corrigindo o comentário acima: que não costumo