quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Novos ares, novo horizonte

É bem verde a área que está aos fundos da unidade do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (IDAF), onde deverei prosseguir com a minha carreira de servidor público estadual depois de ser impedido, por perseguição política, de continuar fazendo o que fiz a vida toda, até há alguns dias. 

O sentimento é de uma pacífica revolta com o fato de que atentados à liberdade de expressão continuem a ocorrer no Brasil e no Acre de maneira vil e descarada. O pensamento é o de seguir, de cabeça erguida, confiante na minha capacidade de bem servir ao Estado - e não a governos ou a projetos políticos que não têm o escrúpulo como método de atuação.

Acompanhando o sentimento e o pensamento está a convicção de que não se pode impedir um homem livre de pensar e se expressar. Esses direitos sagrados continarão a ser exercidos em qualquer circunstância, em qualquer área ou setor do serviço público. Seguirei informando, pois é na falta de informação do que ocorre nos meandros da política e do serviço público prestado sob influência dela que reside a incapacidade de reação contra a tirania que alguns sujeitos pequenos ainda conseguem praticar.

Sigamos.

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