Quatro anos depois de ser condenado a mais de 60 anos de reclusão pelos crimes relacionados às mortes da estudante Janaína Nunes e do delegado Antônio Carlos Marques Mello, o presidiário Elivan Verus da Silva, 37, sentou mais uma vez ao banco dos réus no Tribunal do Júri de Xapuri.
Dessa vez, Elivan foi julgado pela tentativa de homicídio contra o sargento do BOPE Antônio de Jesus Batista, que foi quem o prendeu quando da grande operação montada para capturá-lo após ter baleado o delegado no dia anterior àquele 15 de dezembro de 2015.
O Conselho de Sentença não se convenceu de suas afirmações de que não estava armado durante a perseguição policial, o que o impossibilitaria de ter atirado no policial. A sentença novamente foi dura. 14 anos em regime inicialmente fechado.
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