“Não faz tanto tempo, li num almanaque pequeno texto da verve de Rui Barbosa. A memória está já embotada em vista dos anos que se foram. Todavia, o escrito trazia uma mensagem mais ou menos parecida com as assertivas a seguir. Ser mestre não é de modo algum um emprego e a sua atividade não pode ser avaliada por métodos comuns. Ganhar a vida é para o professor um acréscimo e não o objetivo maior. O que importa, afinal, não é a idéia que fazem dele os homens do seu tempo. O que verdadeiramente pesa na balança é a pedra que lançou para os alicerces do futuro”.
Leia esta e outras crônicas de José Cláudio Mota Porfiro no blog Impressões Gerais.
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