Injustificável o corporativismo de uma parcela dos professores da escola Divina Providência para com um colega que supostamente teria sido espancado por um aluno na noite da última segunda-feira.
As aulas chegaram a ser absurdamente suspensas, no dia seguinte, num protesto contra a agressão sofrida pelo educador quando na realidade o que de fato aconteceu foi uma briga entre aluno e professor.
Prova disso é que ao receber a queixa de uma das partes, o delegado de polícia local devolveu a peteca para a escola e ainda chamou os seus diretores à responsabilidade sobre os problemas desta natureza.
A direção daquela que no passado já foi uma das mais renomadas instituições de ensino do Acre não tem que dar ouvidos a apelos apaixonados de uma categoria – dos educadores - em detrimento da outra – do alunado.
O que a escola deve fazer é agir com pulso firme, realizando uma investigação sobre o fato ocorrido e punindo com rigor os envolvidos na contenda - tanto aluno quanto professor - para colocar ordem na baderna.
Cheguei a prometer à diretora da escola, Maria Eulália Ferreira, retirar uma declaração feita por ela em uma postagem anterior, quando afirmou que o professor Raimundo Nonato dos Santos tem péssima relação com os alunos.
Mudei de idéia. Como a professora reiterou em off a afirmação, mas não explicou o motivo do pedido para que a suprimisse do meu texto, deduzi que ela foi pressionada pelos colegas do professor brigão. A verdade tem que ser dita. Doa a quem doer.
Um comentário:
eu acho que a afirmação da professora foi na pura emoção do momento e que ela pediu que o senhor retirasse pois viu que poderia ter cometido um equívoco! ;D
Bjos :**
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