O Acre é realmente uma terra folclórica. Aqui acontece de tudo. Histórias comparáveis aos melhores roteiros de cinema trash são comuns - algumas muito reais e outras puro fruto de imaginações férteis - e que, não raro, ganham destaque com tons realistas na imprensa estadual causando assombros e desmentidos em outros cantos.
Destaque para o nosso bem real "massacre da serra elétrica", cujo protagonista luta para ser julgado em separado dos demais acusados da barbárie (leia aqui), e, mais recentemente, uma denúncia desmentida por antropólogos e líderes indígenas de que um grupo de índios Kulina praticara ato de canibalismo contra um homem branco (veja aqui).
A última vem do site Ac24horas, do jornalista Roberto Vaz. Em uma reportagem assinada por Wania Pinheiro, um jovem afirma ter sido atacado por uma gangue nazista no bairro João Eduardo, em plena capital seringueira (confira aqui). Segundo a vítima, os bandidos gritavam palavras nazistas e um deles possuia em um dos braços um símbolo do Terceiro Reich.
Por falar no assunto, acaba de ser confirmada na Suíça a farsa da brasileira Paula Oliveira, que afirmou ter sido atacada por neonazistas naquele país (aqui). A brasileira, que admitiu ter se automutilado foi indiciada por formular uma denúncia falsa e está impedida de deixar o país.
Por aqui, nos resta torcer para que não sejamos, de repente, abduzidos por extraterrestres de Marte ou Saturno ou ainda, quem sabe, soframos um ataque do Jason Voorhees, da série Sexta-feira 13, cujo último episódio acaba de ser lançado nos cinemas.
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