Na minha carreira como comunicador do setor público já cobri várias áreas do serviço prestado pelo Estado ao cidadão. Sou, então, testemunha ocular do empenho e da dedicação da maioria dos servidores que optaram por esse caminho para contribuir com a sociedade e o país ao mesmo tempo em que garante a sua sobrevivência e o sustento da família.
Como aqueles que me acompanham aqui já sabem, estou em uma nova empreitada. Mas, como antes, continuo comunicador e prossigo acompanhando a prestação do serviço público. Estou no Idaf - o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal - onde passei, de imediato, a conhecer a rotina daqueles que cuidam da sanidade animal e da defesa das atividades econômicas relacionadas com o setor.
Na minha chegada, alguém disse que seria difícil trabalhar uma pauta positiva para o Idaf, pois dentro da cadeia de órgãos governamentais ligados ao agronegócio - Sepa, Cageacre, Emater - o Instituto é o único que não é de fomento e é aquele que faz o trabalho "antipático", ou seja, é o que fiscaliza e o que multa, quando necessário. Passarei a contribuir com o trabalho de mostrar que apesar de possuir o lado que desagrada, o Idaf é essencial em todo o processo. Sem ele, toda a cadeia desmorona.
"O Idaf é o guardião do agronegócio", me disse hoje o presidente Rogério Melo.
Na imagem que ilustra o post, a médica veterinária Ane Gabrielle faz colheita de sangue para prevenção de anemia infecciosa equina e mormo em uma propriedade de Xapuri. As informações estão na Agência de Notícias do Acre em matéria assinada por este blogueiro e radialista deportado.
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