
“Nós estaríamos economizando 400 mil toneladas de emissão de gás carbônico por ano na Amazônia, só se substituíssemos o diesel pelo gás nas usinas térmicas e isso que o gás é 40% mais limpo, não emite enxofre, não polui o meio ambiente e gera divisas. O Protocolo de Kioto se propôs a reduzir até 2012, a emissão de gases pelos países em 5,2%. Nós estamos propondo em apenas uma substituição energética, uma redução de 40%. Então o caminho certo sustentável é esse”, disse o senador.
Sobre as críticas, principalmente da revista Veja contra a política de controle dos desmatamentos no governo passado, o senador afirmou: “Estou muito certo que o caminho trilhado até agora por aqueles que estão envolvidos no projeto político que transformou o Estado, tem o apoio do Brasil, tem o apoio do Acre, e não importa que uma meia dúzia fique com raiva, porque nós vamos continuar coerentes e com a força moral de dizer: preservar e desenvolver a vida”.
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