Afogado pela incompetência e uma alagação de denúncias, o engenheiro Tião Fonseca foi exonerado do cargo de diretor-presidente do Depasa.
Fonseca mergulhou em festival de denúncias desde o primeiro dias à frente do órgão, inclusive com suposto favorecimento de empresas ligadas à sua família.
A exoneração de Fonseca está no Diário Oficial de hoje.
No mesmo Diário Oficial que exonerou o engenheiro, o governador Gladson Cameli nomeou o ex-comunista Moisés Diniz para o cargo de secretário adjunto da Secretaria de Estado de Educação e Esporte.
Moisés Diniz foi líder do ex-governador Tião Viana, no primeiro mandato, e diretor-presidente do Depasa, no segundo mandato.
Ainda no governo Tião Viana, Moisés foi secretário adjunto de Educação e Esporte, sem apresentar resultados. Nas suas mãos foi colocado o programa Quero Ler, mas, como teve fraco desempenho, foi substituído pelo professor Evaldo Viana.
Acostumado a ter cargos na estrutura do poder, Diniz esqueceu os ensinamentos de Karl Marx e decidiu se filiar ao PP, que é o herdeiro da Arena, o partido da ditadura militar, cujo maior expoente é o ex-governador de São Paulo Salim Maluf.
Fonseca mergulhou em festival de denúncias desde o primeiro dias à frente do órgão, inclusive com suposto favorecimento de empresas ligadas à sua família.
A exoneração de Fonseca está no Diário Oficial de hoje.
No mesmo Diário Oficial que exonerou o engenheiro, o governador Gladson Cameli nomeou o ex-comunista Moisés Diniz para o cargo de secretário adjunto da Secretaria de Estado de Educação e Esporte.
Moisés Diniz foi líder do ex-governador Tião Viana, no primeiro mandato, e diretor-presidente do Depasa, no segundo mandato.
Ainda no governo Tião Viana, Moisés foi secretário adjunto de Educação e Esporte, sem apresentar resultados. Nas suas mãos foi colocado o programa Quero Ler, mas, como teve fraco desempenho, foi substituído pelo professor Evaldo Viana.
Acostumado a ter cargos na estrutura do poder, Diniz esqueceu os ensinamentos de Karl Marx e decidiu se filiar ao PP, que é o herdeiro da Arena, o partido da ditadura militar, cujo maior expoente é o ex-governador de São Paulo Salim Maluf.
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