Sinvaldo era uma boa alma. Ele foi dono de um tradicional ponto comercial no Mercado Municipal da cidade, onde era muito respeitado pelo apego ao trabalho e a seriedade que faziam parte de sua maneira de ser, sempre reta e discreta.
Vivendo em Rio Branco já há vários anos, ele vinha enfrentando sérios problemas de saúde, entre eles doença renal crônica, o que lhe impunha sofridas sessões de hemodiálise.
Sinvaldo morreu como viveu: de maneira leve. "Partiu como um passarinho", disse-me a irmã Cirnelândia muito abalada com a perda.
O corpo chegará a Xapuri nesta tarde e irá diretamente para a Capela Municipal, no cemitério São José onde, depois de velado, será sepultado ainda nesta segunda-feira, 20.
Meu abraço e minha solidariedade à família Ribeiro.
O corpo chegará a Xapuri nesta tarde e irá diretamente para a Capela Municipal, no cemitério São José onde, depois de velado, será sepultado ainda nesta segunda-feira, 20.
Meu abraço e minha solidariedade à família Ribeiro.
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