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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Natex atinge sua capacidade máxima de produção

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O projeto de associar o uso sustentável da floresta amazônica às tecnologias de ponta para produção de preservativos está cada vez mais consolidado. Após quase três anos de operação, a Fábrica de Preservativos Masculinos (Natex) chegou a sua capacidade máxima de produção. São 160 colaboradores diretos trabalhando nos três turnos, de domingo a domingo.

Hoje a produção de preservativos é de 100 milhões/ano, material que é adquirido pelo Ministério da Saúde e distribuído gratuitamente através do Programa de Prevenção de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST’s). A Natex é a primeira fábrica a produzir camisinha com o uso de látex nativo, e nasceu da necessidade de fomentar a atividade de extrativistas locais, de forma com que eles não migrassem para outras alternativas devido ao baixo valor pago pela borracha.

O valor mercado da borracha gira em torno de R$ 3,50 o quilo. No Acre até o mês de julho desde ano era de R$ 5, chegando a R$ 7,80. O governo do Estado paga um subsídio aos extrativistas para que a atividade seja mais rentável. É o que se chama de pagamento por serviços ambientais. Os produtores rurais mantêm a floresta em pé, preservando o meio ambiente, e ainda assim melhoram sua renda. Este processo deve ser pautado em três pilares: o de ser economicamente viável, ambientalmente correto e inclusivo socialmente.

Continue lendo na Agência de Notícias do Acre.

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