Parece que finalmente o IMCBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – terá um escritório em Xapuri. Na semana passada, o prefeito Bira Vasconcelos se reuniu com representantes da autarquia federal para discutir o assunto.
Na reunião, segundo o blog Xapuri em Destaque, a instalação do escritório ficou definida através de parceria na qual a prefeitura vai oferecer o espaço físico e a manutenção para que a representação do ICMBio funcione em Xapuri, pertencente ao Ibama
O que eu não consigo entender é que seja mais fácil o município patrocinar a instalação do IMCBio em Xapuri, com os parcos recursos que possui, do que o próprio governo federal recuperar o prédio acima, pertencente ao Ibama, órgão do qual o Instituto Chico Mendes se desmembrou em 2007.
Fechado no município há mais de 10 anos, o Ibama largou o prédio ao abandono, como mostra a imagem que ilustra o post. Em 2008, o então superintendente do órgão no Acre, Anselmo Forneck, anunciou que o núcleo do recém-criado ICMBio seria instalado e inaugurado em Xapuri até o final daquele ano, ocupando a antiga estrutura já existente, que passaria por adequações para tal.
- Chico Mendes foi o grande idealizador da reserva que levou seu nome. A inauguração da sede do ICMBio em Xapuri reforça a lembrança dos 20 anos sem ele, disse, à época, o superintendente.
O tempo passou e nada do anunciado aconteceu. O velho prédio continua lá. Abandonado, depredado, em meio a um imenso matagal, que vez por outra é limpo, e servindo de esconderijo para toda a sorte de insetos e malfeitores. E assim, infelizmente, deverá continuar por muito tempo.
é, realmente. um dia desses estava eu pensando justamente nesse seu ponto de vista. não NECESSARIAMENTE que fosse reativado esse posto. Mas que construíssem qualquer coisa aí, de preferência algo que servisse a população. como uma pracinha qualquer, um posto de saúde, não sei. algo que valorizasse esse lugar, que eu particularmente acho que não fica mal situado. mas com a escassez de recursos que xapuri tem, idéias vão e vem, e nada se faz, infelizmente.
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